A arquiteta carioca Bianca Nobrega, especialista em arquitetura afetiva e Feng Shui, representa essa evolução na forma de pensar o morar.
Desde a pandemia, o lar voltou a ocupar o centro da vida das pessoas. Cresce, assim, a busca por uma arquitetura que vá além da estética e da funcionalidade. Hoje, projetar espaços é também criar conexões emocionais, respeitar memórias e harmonizar energias, um movimento que vem ganhando força entre profissionais de todo o Brasil.
Celebrando 20 anos de trajetória em 2025, Bianca Nobrega é uma das arquitetas que incorporam a arquitetura afetiva e o Feng Shui à decoração. Para ela, o papel do arquiteto é traduzir a essência das pessoas em ambientes que acolhem corpo e alma.
A arquitetura afetiva com boa escuta, sensibilidade e empatia.

Essa filosofia se reflete em projetos que combinam estética contemporânea com elementos de memória e emoção.
Móveis de família, peças de design e objetos simples do cotidiano são reaproveitados de forma criativa, mantendo viva a conexão entre o passado e o presente.
Mais do que uma tendência sustentável, o reaproveitamento afetivo é uma forma de criar lares com identidade, espaços que contam histórias reais.
Bianca também é especialista em cores com afeto, técnica que combina a psicologia das cores e o Feng Shui para criar ambientes equilibrados.
Em seus projetos, a escolha das tonalidades nunca é aleatória: cada cor tem um papel emocional e energético.
“As cores têm poder. Um tom pode acalmar, outro pode trazer alegria, outro pode inspirar. Quando usadas com intenção, elas transformam o dia a dia das pessoas”, explica Bianca.
O resultado são ambientes que transmitem leveza, fluidez e bem-estar, valores cada vez mais presentes nas novas demandas de quem busca um lar com propósito.
Formada pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, Bianca Nobrega comemora duas décadas de carreira dedicadas a projetar com alma.

Ao longo desse tempo, consolidou uma marca pessoal: traduzir emoções em arquitetura.
Suas criações, que vão de residências a espaços comerciais, carregam um mesmo fio condutor, o cuidado com as pessoas e com a energia que habita cada ambiente.
“A arquitetura é, antes de tudo, um gesto de cuidado — com as pessoas, com as memórias e com o tempo.”
Em um mundo acelerado, em que o bem-estar se tornou prioridade, o projeto de arquitetura do futuro é, acima de tudo, humano, sensível e cheio de significado.
Saiba mais informações acessando:
https://www.instagram.com/bianca_nobrega
ou acesse:
